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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Marketing Direto, Viral ou SPAM?


A primeira distorção grave do Webmarketing é classificar SPAM como Marketing Direto. O SPAM incomoda “diretamente” o consumidor, mas é uma iniciativa desfocada e, no mínimo, ultrapassada para merecer tal rótulo. 

O SPAM poderia ser comparável às primeiras ações de Marketing Direto, onde mailings eram comercializados sem muito critério e as empresas enviavam milhares de malas-diretas para qualquer lugar, esperando um mínimo de retorno satisfatório. Entretanto, apesar dessas práticas ainda serem comuns no mercado, encontram-se em declínio e estão, comprovadamente, na contramão do Marketing Direto! 

Hoje, sabe-se que o retorno de 2%, 3% ou 5% de vendas em uma campanha dessas pode ser muito inferior ao prejuízo de imagem que a empresa acumula, posicionando-se na mente do consumidor como invasiva e inconveniente. 

O Marketing Direto que funciona e que deve ser estimulado é aquele que cadastra os clientes através de promoções de incentivo, obtendo assim a autorização para uma comunicação periódica. 

Comprar mailing e enviar publicidade não autorizada, por mais segmentada que seja, será cada vez mais caro e arriscado, considerando a relação custo-benefício. Existem correntes que defendem essa prática para uma primeira comunicação, mas eu prefiro deixar que a iniciativa seja do próprio cliente. 

Mais importante que realizar uma primeira venda é não causar uma primeira má-impressão. Hoje, e cada vez mais, a opinião dos clientes satisfeitos (ou insatisfeitos) determinará o sucesso de uma empresa. Estamos falando em fidelidade e continuidade! 

O SPAM, a mala-direta não autorizada e o telemarketing invasivo são exemplos de estratégias de marketing que obtêm retorno imediato e mensurável, mas esgotam rapidamente o solo. São iniciativas que incomodam a maioria dos clientes potenciais, em troca de uma minoria que aceita e realiza os negócios propostos. 

Analisadas isoladamente, são campanhas bem-sucedidas, pois aumentam as vendas em X% no mês daquela ação. Mas também aumentam a resistência e os custos para ações futuras! 

Outra distorção que está se tornando comum é a confusão de SPAM com Marketing Viral. Isso é criminoso! 

Existem empresas que se dizem sérias, divulgando SPAM descaradamente, assinando a mensagem com frases do tipo: “você está recebendo esta mensagem por indicação de um amigo.” 

Isso é SPAM para enganar trouxa, pois amigo que não assina é amigo-da-onça! 

O Marketing Viral é baseado sim, na divulgação boca-a-boca entre amigos, parentes e conhecidos, mas ela pressupõe a identificação total do remetente e uma afinidade estabelecida entre as partes. Ela só é válida se pega carona na credibilidade e permissão conquistadas por esse amigo indicador ao longo do tempo! Um amigo anônimo não é amigo de ninguém e não têm qualquer credibilidade. Muito menos permissão!!! 

O Marketing Viral é muito poderoso e será cada vez mais influente nos negócios daqui pra frente, pois a Internet viabiliza uma network afiada de contatos, onde todos trocam informações, dicas e comentários sobre tudo. Entretanto, esta mesma network irá fiscalizar e delatar os aproveitadores, influenciando um resultado contrário ao esperado pelo spammer. 

A divulgação boca-a-boca é muito poderosa, mas é igualmente sensível. Qualquer sinal de aproveitamento é caracterizado como ofensa e invasão, causando repulsa imediata do receptor! 

Ninguém gosta de se sentir usado ou incomodado. Por isso, nem todos os conhecidos gozam de credibilidade e permissão suficientes para divulgarem um produto e serem bem recebidos. 

É preciso bom senso e qualidade para obter bons resultados em Marketing Viral! 

Os melhores cases de Marketing Viral foram os espontâneos ou sutilmente estimulados, com benefícios subjetivos. Oferecer brindes, dinheiro ou qualquer outro benefício material ostensivo é o mesmo que escrever na testa: “quero usar vocês”! 

Os benefícios materiais podem até existir, mas eles NUNCA podem ser o foco da campanha. O foco sempre deve estar nos benefícios que o receptor pode ter ao adquirir aquele produto ou conhecer aquele site. E esses benefícios devem ser óbvios. De preferência, o divulgador deve incluir argumentos pessoais explicando o porquê daquela divulgação! 

Se um engenheiro divulga o site de uma construtora para um ex-colega de faculdade, informando que lembrou do amigo porque o site tem dicas importantes sobre a profissão etc, soará familiar e interessante. Agora, se o mesmo engenheiro divulgar o site de pesca para um amigo que nunca pescou ou manifestou qualquer interesse pelo assunto, para ganhar pontos e concorrer ao sorteio daquela vara de pesca da promoção, “isso é expulse”! É repugnante! 

Dependendo da situação, campanhas como essa podem ser catastróficas, prejudicando a imagem da empresa, as amizades e a credibilidade dos agentes divulgadores. 

Por isso, o Marketing Viral que funciona é baseado no testemunho pessoal. Afinal, como acreditar que tal site ou produto é bom se o próprio divulgador não usa? Como acreditar em uma divulgação impessoal, cujo único objetivo claro é beneficiar o divulgador? 

O ICQ é um grande exemplo de Marketing Viral, pois foi disseminado pela Internet sem que as pessoas tivessem qualquer benefício material para divulgá-lo. O único benefício era a própria qualidade do serviço, que simplificaria a comunicação entre as pessoas. 

Yahoo, Amazon, Ebay, Egroups e outros tantos sites mundiais cresceram pelo boca-a-boca natural dos usuários, divulgando serviços de qualidade. Alguns desses sites, sutilmente incluem serviços que estimulam essa divulgação, mas nada é ostensivo ou aproveitador. 

Sabendo entender e utilizar o Marketing Viral com inteligência, é possível obter resultados contínuos e crescentes com um investimento muito pequeno em propaganda. Esse é o futuro! 

Já o SPAM... é apenas uma nova forma de fazer o que já está ultrapassado. É o passado do Marketing Direto em formato digital. E terá vida curta! 

Hoje, a diferença entre Marketing Direto, Viral ou SPAM ainda não está clara para a maioria, mas o amadurecimento das redes servirá como fator de seleção para impedir abusos futuros. 

Sergio Buaiz (buaiz@chance.com.br) é publicitário, escritor, consultor e conferencista. Autor do livro "Marketing de Rede - A Fórmula da Liderança", é membro do Conselho Editorial da Revista VENCER!, Embaixador da Universidade do Sucesso e Diretor de Projetos da Comunidade BeFriends. Visite seu site pessoal: www.buaiz.com 



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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Troca de Links – Vou ser punido no Google? Black Hat?

Fui perguntando muitas vezes sobre essa questão,procurei alguns Blogs para achar a resposta,e a melhor que encontrei para ajudar os leitores aqui do Divulgar Site foi essa...



Eu tenho cerca de 4 sites, todos de assuntos distintos, seria black hat eu criar um link na lateral dos 3 sites enviando link para meu outro site ? ( Se somar as paginas dos 3 sites são quase 15000 paginas que se transformariam em link) Grato.

O debate de troca de links é bem interessante também, envolve questões que vão além de ter links recíprocos, trocados com outros sites ou não. Obviamente, por base a resposta é sempre “não faça troca de links,” pois é a recomendação que existe na própria lista de diretrizes para webmasters do Google:
Não participe de esquemas em que os links são usados para aumentar a classificação do seu site ou que utilizem o PageRank
Onde esquemas englobam:
  • Links com intenção de manipular o PageRank.
  • Links para spammers e “más vizinhanças” na web.
  • Excesso de links recíprocos ou excesso de esquemas de troca de links (“Direcione seu link para o meu site que eu direciono para o seu”).
  • Compra e venda de links aprovados pelo PageRank
Navegando pela ajuda do Google para webmasters a fora, você acaba encontrando outras explicações sobre tudo isso, que é aonde a discussão fica interessante.
Como está ali na lista de esquemas de links, o “excesso de links recíprocos” é um problema. O que é difícil medir, na maior parte dos casos, é justamente esse excesso. O que é excessivo? 1000 links? 10? 45.640? Seria somente essa troca de sidebar, que acaba por gerar milhares de links?
Esse tipo de resposta é difícil de encontrar, a quantidade vem até a ser uma questão subjetiva. Talvez esteja atrelada a um percentual: “se 30% dos backlinks forem provindos de troca de links, então é manipulação de PageRank.”
Isso tudo leva a outro ponto, que não encontrei por lá: o perfil de backlinks. Digamos que o  ”normal” seja um website ter links de diversas fontes, como outros blogs da área, alguns blogs que nem são da área, links de redes sociais, agregadores de conteúdo, as vezes diretórios, talvez sites de notícias ou fóruns e por aí afora. Tudo isso compõe o perfil de backlinks de um site, que é onde está a chave da discussão.
Quando o perfil de backlinks de um site é bem diversificado e distribuido, tem-se, provavelmente, um site mais interessante do que um que tenha o perfil de backlinks concentrado em 1 ou 2 pontos: somente links de diretórios, somente links de fóruns (e poucos fóruns); ou a maioria dos links é de troca de links com 2 ou 3, talvez mais sites.
Em especial, quando o perfil de backlinks de um site foge do seu padrão, para um novo radicalmente diferente, como milhares de links de fóruns, ou comentários em blogs, ou mesmo links na sidebar/footer de outros sites e sem nenhuma razão aparente, então pode ser o caso de o Google olhar com novos olhos aquele perfil de backlinks.

#fikdik

“Então já entendi. Não devo trocar links, certo?” Errado. O Google não é contra a troca de links em si, nem mesmo contra a compra/venda de links. O Google é contra o uso desses artifícios para manipulação de rankings, ou seja, enquanto você não envolver o PageRank na troca de links, está tudo bem.
Utilize o atributo rel=nofollow nos links e apenas “troque tráfego” entre os sites, não PageRank/Link Juice. Quando um determinado conteúdo de um dos sites for realmente útil para complementar o conteúdo do outro, faça o link ao longo do conteúdo, como eu fiz aqui com o link para as diretrizes do Google.
Mas atenção, se você abusar dessa troca de links no conteúdo, voltamos a estaca zero.
Pessoalmente, nos sites de laboratório na MestreSEO, blogs no caso, vi toda uma rede ser penalizada no Google após a troca de links simples na sidebar. Adicionalmente, após a remoção da troca de links e pedido de reconsideração, os sites foram libertados da penalização. Mas #fikdik.

Pode encontrar mais dicas acessando >>http://formspring.frankmarcel.com

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Google Penaliza sua Página do google Chrome

Olá Pessoal

Mal começamos o ano e já temos o primeiro grande hit do ano: o Google penalizou sua página do Google Chrome. Já não é a primeira vez que o Google penaliza uma de suas páginas, e novamente o “bafafá” gerado com o problema é bem maior do que o caso em si, mas vamos entender ao longo deste artigo o que houve e como foi conduzida toda a história.

A Descoberta do “Problema”

Tudo começou com um artigo do famoso profissional de SEO, Aaron Wall, do SEO Book, o qual ilustrou uma campanha realizada por uma série de blogueiros, os quais faziam artigos promovendo o browser do Google, o Google Chrome.

Na maior parte dos casos, os artigos referenciados não continham links apontando para a página do Google Chrome, mas como vocês podem ver acima, um dos artigos possui este link, sem o uso do atributo “rel=nofollow“, exigido pelo Google em casos onde você adquire um link em troca de dinheiro.

“O Problema” Fica Maior

O negócio ficou feio mesmo quando o editor chefe do Search Engine Land, Danny Sullivan, fez um artigo mais embasado com as informações ilustradas inicialmente pelo Aaron Wall. Com mais detalhes, o Danny Sullivan, conseguiu mostrar alguns casos dos artigos patrocinados (incluindo o postado acima), os quais mostram artigos não relacionados ao produto Google Chrome, um browser, mas sempre com um conteúdo falando sobre o Google.

O curioso de todos os artigos é que todos possuem um conteúdo de baixíssima qualidade e um vídeo, que tecnicamente deveria ser algo realmente mostrando o serviço do Google Chrome, algo que mal acontecia.
Ainda no artigo, o próprio Danny conseguiu mais detalhes sobre como foi realizado todo este trabalho de “promoção” do browser do Google. A ideia inicial era promover apenas o vídeo do browser, algo incumbido a agência Essence Digital, que possui operações em NY e em Londres. Esta empresa utilizou a rede Unruly, para promover o vídeo entre blogueiros, os quais deveriam fazer um review sobre o vídeo e assim ganhariam um valor em troca da postagem.
Segundo a empresa Unruly e a agência Essence Digital, o trabalho de marketing não foi focado em ganhar links e muito menos exigindo que os posts patrocinados incluíssem tal característica. De qualquer forma, um dos participantes, a primeira imagem do artigo, acabou referenciando em forma de link a página do navegador.

A Punição

A história correu a comunidade de SEO mundial e em seguida caiu no conhecimento do time de webspam do Google. Diante da situação e, investingando melhor, a equipe acabou optando por penalizar a página do Google Chrome por compra de links, diminuindo o seu posicionamento em várias palavras-chave e diminuindo o PageRank da página do Google Chrome.
O interessante aqui fica na declaração do responsável pelo time de webspam do Google, Matt Cutts, no qual ele diz que a ação foi tomada por conta de 1 único link encontrado em toda a campanha, o qual passava link juice (PageRank). Por ter este link, a página do Chrome estava infringindo as diretrizes que são estipuladas aos webmasters, e assim, a penalização manual foi aplicada.
Outra curiosidade do discurso do Matt é que o time do Chrome só poderá fazer o pedido de reconsideração 60 dias após o dia de hoje, mesmo removendo o link que eles ganharam pela campanha.

Exagerado ou não?

A grande discussão da comunidade de SEO e alguns amantes de tecnologia é se realmente a ação foi muito forte perante ao que foi feito. Eu defendo ambas as vertentes: tanto acho que foi certo, como acho que foi exagerado.
É correto penalizar sempre que um website aproveitar-se de dinheiro para influenciar em um link que cause transferência de link juice (PageRank). Não sou engenheiro do Google para dizer se no algoritmo eles consideram um “nível de influência” daquele link, onde, por exemplo, se a soma de todos os links comprados influenciar mais do que X% do posicionamento da página em uma quantidade Y de palavras-chave, ele deve ser penalizado. Resumindo, se aquele link fizer realmente a diferença para a página rankear, o website deve receber a penalização.
Apoiado na conclusão anterior, acho que a punição à página do Chrome foi exagerada pois o que é 1 link no meio dos milhares de links recebidos pela página do Chrome ao longo dos últimos meses. É algo que sequer irá influenciar em seu posicionamento para as palavras que realmente eles desejam aparecer.
Ainda que muitos inclinem-se a concordar com a segunda visão, eu diria que a ação do time do webspam foi perfeita neste caso. Não existe margem para aceitação quando falamos de grandes marcas. Elas devem sempre servir de exemplo, mostrar que este tipo de estratégias não devem ser utilizadas para influenciar os usuários artificialmente, criando uma relação 100% de confiança com o usuário. Existem tantas formas do Chrome promover-se ao invés de fazer posts patrocinados com vídeos, certo? Aqui não importa a quantidade de links que foram adquiridos, se o Google sabia ou não, se a agência que “rodou” a campanha pediu ou não. Tem um link criado artificialmente em troca de dinheiro? Sim. Então deve ser penalizado. E ponto final.
E você, o que acha?

Editado pelo Site http://www.mestreseo.com.br/

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