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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como avaliar o texto da mala direta?

Faça o teste seguinte e para cada SIM que você der para cada pergunta, marque 1 (um) ponto:


1. A manchete ou o texto do envelope atrai clientes potenciais?


2. A ilustração atrai clientes potenciais?


3. O parágrafo inicial é capaz de prender o interesse do cliente potencial?


4. O anúncio contém novidades? Atende interesses particulares dos destinatários? Desperta curiosidade?


5. O texto é verdadeiro?


6. O texto demonstra que o negócio é bom?


7. O texto facilita a tomada de providências pelo cliente potencial?


8. O cliente potencial tem uma razão para comprar de imediato?


Resultado: 

- 10 pontos: com certeza sua mala direta está bem redigida;


7 a 9 pontos: sua mala direta está razoável;


- Abaixo de 7 pontos: faça uma análise minuciosa de seu produto e tente elencar novamente todos os seus benefícios. Após esta análise, tente redigir o texto novamente.

Texto do site Portal do Marketing..

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O Papel do Marketing


Apesar da existência de tantos estudos e teorias sobre Marketing, amplamente testadas e aprovadas, as empresas acabam se esquecendo de utilizar técnicas que possam reforçar a convicção ou desejo de uma pessoa de comprar determinado produto.
Infelizmente, o que mais se ouve nas empresas brasileiras são aspectos relacionados a lucro e margem. Muitas áreas de Marketing são relegadas ao plano de simplesmente prever números de venda e mercado e deixando as verdadeiras responsabilidades de convencimento ao consumidor aos vendedores brilhantes da empresas, que muitas vezes utilizam como armas de vendas uma lista de preços e um mostruário.
Psicologia e Marketing deveriam se dar as mãos para fazer o que realmente deve ser feito. Se não conseguir convencer o consumidor que o produto que estamos oferecendo é o melhor para ele, então passar a estudar o consumidor para saber o que realmente ele quer e só então passar a produzir, comercializar e anunciar o produto certo.
De acordo com Veiga Neto[1], muitas universidades norte-americanas vêm oferecendo programas de doutoramento em Psicologia do Consumidor, sendo o campo de contribuição desses profissionais muito amplo.
Segundo ele, um dos fatores que estariam colocando o Brasil em uma posição de atraso nessa área da psicologia seria devido, basicamente, à pouca flexibilidade dos currículos e ao desconhecimento dos recentes avanços no campo de atuação da psicologia, como a Psicologia do Consumidor, ou mesmo a Psicologia econômica, não obstante a importância destas nas áreas de consumo, bem estar e qualidade de vida.
Outra linha tradicional de contribuição em estudos de psicologia do consumidor tem a ver com os trabalhos da escola gestaltista, que ainda é utilizada por profissionais de publicidade e marketing, para, através da organização, categorização e inferências, traçarem suas estratégias de marketing, tais como decisões de produto, localização, preço e propaganda (Palmer, 1984; Mowen, 1987). Acham-se, no entanto, ausentes nessa literatura muitos dos mais significativos desenvolvimentos do conhecimento psicológico nas últimas décadas, que se inserem numa visão contemporânea da psicologia.
Do ponto de vista ético[2], nem sempre os conhecimentos sobre o comportamento do consumidor são utilizados pelos que deles se valem com uma clara consciência do seu alcance, limitações, problemas de natureza ética e senso de responsabilidade social. Há até casos extremos em que empresas parecem não levar em conta que o lançamento de um novo produto pode ser seguido de sentimentos de decepção, frustração e incapacidade nas pessoas. Parte do problema parece originar-se de uma hipertrofia da necessidade de vender a todo custo, não importa o quê, numa versão perversa da noção segundo a qual o que importa é como se podem utilizar determinados comportamentos psicológicos para aumentar as vendas, pois "posicionar um produto significa associá-lo a uma série de atributos (qualidade, vantagens, forma de uso, apresentação, preço, imagem publicitária) que façam com que os consumidores percebam esse produto como o mais indicado para atender às suas necessidades" (Gracioso, 1990; p.91)
Levitt (1986) afirma que a "imaginação de marketing" distingue-se das outras formas de imaginação pela capacidade especial que tem de entender clientes e seus problemas, e pelos meios de empolgar sua atenção e seus hábitos. Essa "imaginação de marketing" pode, no entanto, assumir características desastrosas para o indivíduo e a sociedade se não for fundamentada num alto senso ético e de respeito ao ser humano, aos seus direitos e à sua dignidade.
[1] Veiga Neto, Alipio Ramos.  "Atitudes de consumidores frente a novas tecnologias (Tecnofobia)". Dissertação de Mestrado. PUCCAMP, Campinas, dezembro/1998
[2] Idem, op. cit

Para Acessar outros artigos de Daniel Portillo Serrano, clique sobre o nome.

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